Daniel Lucas, é palhaço, ator, oficineiro, empreendedor, cofundador, Diretor e Administrador do
Teatro VagaMundo, cofundador da Pousada Vale do Riso e Fundador e proprietário e
administrador da Pousada Riso da Terra. Com seus espetáculos já circulou por 18 estados
brasileiros, além de Colômbia, Equador, Uruguai , Peru e Argentina, atingindo um público de
mais de 400 mil pessoas. Atua nos espetáculos “La Perseguida” e “Banana com Canela”,
espetáculos solos dos quais é cocriador e ator. Em outras peças premiadas, como “A Graça da
Garça sem Graça”, “Circo Espelunca” e “Cabaré Lange Ri”, participa como ator e, na última
delas, também é diretor.
Daniel Lucas Além de desenvolver projetos socioculturais em comunidades quilombolas,
territórios indígenas e escolas de surdos. (projetos premiados pela Funarte e Pro-Cultura RS –
FAC). Sua oficina de palhaçaria clássica já foi ministrada em 15 estados brasileiros e 4 países
da América Latina. Na sua trajetória Daniel aliou a criatividade de sua profissão como palhaço e
ator ao empreendedorismo, o que o permitiu criar modelos de negócio que se destacam pela
criatividade e bem-estar. O empreendedorismo e a arte de fazer rir se entretecem de forma
inusitada em sua carreira, com atuação em diferentes ramos de negócio.
Daniel também assina a co-direção do documentário “Nas Margens do Riso: Quilombos
de Alegria e Luta”, que registra a circulação do Teatro Vagamundo por 9 comunidades
quilombolas do Rio Grande do Sul. O filme, que foi premiado pelo edital Pro-Cultura
RS – FAC, foi exibido em âmbito nacional pelo programa “Nação” da TVE, e
TVBrasil e em vários eventos do Brasil e do exterior, como Santa Maria/RS, Porto
Alegre/RS, Lisboa/Portugal, Bogotá/Colômbia, Salta/ Argentina, São Luís/ Maranhão,
Aceguá/Uruguai e Florianópolis/SC.
Entre as atividades formativas das quais participou, destacam-se os cursos orientados
por grandes mestres em palhaçaria clássica, como Leris Colombaioni (Itália),
Chacovachi, (Argentina), Paco González (Alemanha), Pepe Nuñez (Espanha), Ricardo
Puccetti (Lume-Brasil), assim como a vivência no circo de Geraldo Passos (Biriba –
SC). Segundo a crítica, sua atuação “desponta espirituosa e seu estado de presença é
tributário ainda do cinema de Fellini” (por Valmir Santos, jornalista/Folha de SP e
Revista Bravo – 2012).