Guilherme estuda teatro desde os 6 anos de idade. Começou a trabalhar com teatro aos 17 anos, em Porto Alegre. Em 2011, é formado pela "Casa de Teatro de Porto Alegre", atual sede do festival internacional "Porto Alegre em cena". Paralelamente aos seus estudos, Guilherme transitou em companhias gaúchas de teatro, como "Stravaganza", "Las Brujas Cia de Teatro" e "!Vai cia de teatro". Fez os espetáculos "Nossa vida não vale um Chevrolet", "O despertar da Primavera", "O Balcão", "O Mambembe", "A menina do cabelo vermelho" entre outros. Ainda no sul trabalhou com Graça Nunes, Adriane Mottola, Daniel Colin, Zé Adão Barbosa e Carlota Alburquerque. Guilherme muda de cidade ao ser aprovado para a Escola de Arte Dramática da USP, em 2014. Na USP, fez peças como "Antígona(s)", "Um homem é um homem", "Nhanhomoirumba", "Só eles o sabem" e "Voduns mi axé". Trabalhou com Cristiane Paoli Quito, Isabel Setti, José Fernando Azevedo, Tarina Coelho e Silvana Bittencourt. Paralelamente a USP trabalhou com Flávia Garrafa em projetos de educação e em um espetáculo infanto-juvenil, "Os Recicláveis - o musical". Também fez parte de uma residência artística na Companhia Hiato, no projeto "O corpo sobrevivente", dirigido e orientado por Thiago Amaral. Seus últimos trabalhos no teatro nasceram dentro da Escola de Arte Dramática da USP, "Cordial é a caravela que te pariu" dirigido por Kênia Diaz e "História Natural do Amor", dirigido poe José Fernando Peixoto de Azevedo. Este último foi seu estágio final e teve sua estreia no Teatro de Conteiner e seguiu em temporada no Teatro Viga e na SP Escola de Teatro, em 2019.